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O cavalheiro

Confúcio, que viveu entre 551 a.C. e 479 a.C., tido como um dos mais importantes filósofos chineses de todo oriente, a sua maneira, manifestava pensamentos muito parecidos em termos de valores morais, de caráter e comportamento, que cultuamos dos nossos ancestrais indígenas e iorubás.

Segundo ele, o ser humano é formado por valores relacionados ao conhecimento e a vivência (entende-se "prática") das virtudes, pois é educado segundo os valores tradicionais que formam um cavalheiro, um príncipe ou governante. Há nove coisas às quais o cavalheiro deve dedicar seu pensamento: Enxergar claramente ao usar os olhos, Escutar acuradamente ao usar os ouvidos, Ter uma atitude cordial, Ter um comportamento respeitoso, Ser consciencioso ao falar, Ser reverente ao cumprir seus deveres, Buscar conselho quando estiver em dúvida, Prever as consequências ao ficar com raiva e, À vista de uma vantagem obtida, saber o que é correto. Algo parecido com o que chamamos de: caráter (ìwà) e bom-caráter (Ìwà-pèlè), texto do curso de Ori que está em nosso blog.


 
 
 

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